quarta-feira, 13 de março de 2013

Moções e recados


Casagrande bate no governo federal
"A postura do Congresso foi desequilibrada e irracional, a discussão teria que ter trazido outros pontos do pacto federativo, sob a liderança do governo, tendo em vista que, pelos interesses particulares de cada estado, os governadores não conseguem se articular. Quando o Congresso, de forma truculenta, avança sobre as receitas do Espírito Santo e do Rio de Janeiro, fragiliza a Federação. O Congresso tem de atender aos interesses de todos os entes e não derrotar um ou outro estado ou município. Falta liderança".  
Renato Casagrande - Governador de Espirito Santo



Moção de repúdio
A Câmara de Vereadores de Búzios, aprovou, na noite da última terça feira, moção de repúdio para o secretário de educação do município. Muita reclamação a respeito da maneira com que o gestor da educação tem tratado a população.



Reage Búzios
Ao aprovar a moção de repúdio para o secretário Cláudio Mendonça, os vereadores esperam que o prefeito reaja e dê um basta nesta situação. Essa moção  foi o primeiro aviso que os vereadores estão dando ao chefe do pode executivo municipal.



Caos na saúde de Cabo Frio
A prefeitura de Cabo Frio está tendo dificuldades para contratar médicos, o atendimento na UPA do Parque Burle está um caos. O prefeito Alair dise, na Rádio Litoral, que o problema se agrava porque ele tem que atender pacientes de Búzios, Arraial do Cabo e São Pedro da Aldeia.



Pesquisa suspeita
Nove de cada dez políticos que conversei desconfiam dessa pesquisa do Instituto Vox Populi, encomendada pelo PT, que dá a liderança ao senador Lindbergh na corrida ao Governo do Estado do Rio.



Folclore político
Ulisses Guimarães chegou à Câmara Federal com uma admiração enorme por Gustavo Capanema:
         -- Doutor Otávio, o senhor não acha que o Capanema é um dos homens mais inteligentes do País?
         -- Não acho não, Ulisses. O Capanema é muito talentoso, mas muito confuso. E não tem culpa. Repare a cabeça dele: tem três andares. até a idéia descer lá de cima e chegar na boca, perdeu-se muito.



Folclore político 2
Simpático, elegante, boa conversa, boa gente, ele vivia nos bares, restaurantes, festas, nas chamadas "boas rodas" da sociedade paulista.
          Um dia, para surpresa dos amigos, cansou, sumiu, desapareceu completamente. Apareceu apicultor em Valinhos, a 60 quilômetros de São Paulo. Tinha arranjado seis alqueires de terra, conseguiu financiamento agrícola no Banco do Brasil, plantou tudo que dava na Região, uma beleza.
         De repente, chega a notícia: estava preso a sete chaves numa delegacia de São Paulo, ninguém sabia, José Paulo Freire, irmão dos amigos 24 horas por dia, foi lá:
         -- O que é que aconteceu?
         -- A roça. Minha roça.
         -- Eu sei. Mas roça Não prende ninguém.
         -- Pois é. Fui plantando, nos seis alqueires, tudo que dava por lá. Um dia, plantei outra coisa e dei azar. Maconha. Um alqueirezinho só.
         -- E como é que descobriram?
         -- O diabo dos passarinhos. Os passarinhos comiam a sementinha e começavam a voar de dorso, de costas, tudo maluquinho, num barato. A vizinhança nunca tinha visto passarinho voar de dorso, a polícia apareceu logo.
         José Paulo Freire achava que a "esquadrilha da fumaça" nasceu dali.

2 comentários:

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  2. Não vou responder aqui a comentários de fakes. Todo q qualquer comentário que traga novas idéias e debates sadios seram muito bem vindos, mas não irei responder a pessoas que se escondem e buscam o anonimato. Portanto, qualquer comentário de fakes ( eles são facilmente identificados ) serão apagados.

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